Pesquisar

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Natal

Tá, talvez Papai Noel não venha para todo mundo, seja rico seja pobre. Talvez ele se esqueça de alguém, às vezes. Talvez ele tenha mais cuidado com crianças mais endinheiradas.

Sim, eu admito: isto pode ser verdade.

Não houve notícia mais triste na minha infância inteira.

Mas seria bom se fosse assim. E é bom ouvir Forró. E é bom ouvir Dominguinhos.

Então que, neste Natal, Papai Noel não se esqueça de ninguém.



terça-feira, 16 de dezembro de 2014

A volta improvável de Maria do Rosário

Não é possível se desculpar as falas de Bolsonaro. Ele ultrapassou longamente os limites da ética e, muito provavelmente, os do crime também.

Mas isso não inocenta Maria do Rosário de sua gestão à frente da SDH.



Por Luís Nassif
Original aqui.

domingo, 14 de dezembro de 2014

Richarlyson parou, e o futebol brasileiro perdeu um grande homem

Rodrigo Borges

de Carta Capital
Original aqui.

Alex foi o cara do último domingo. Com o Campeonato Brasileiro definido para o Cruzeiro e classificação do G4 resolvida no sábado, restou para o dia nobre do futebol a disputa contra a Série B e a justa reverência a Alex. Bahia e Vitória caíram, o Palmeiras ficou e o craque do Coritiba foi homenageado. A TV falou seu nome incansável e merecidamente.

Mas faltou falar – ou falou-se pouco – de Richarlyson.



Richarlyson não foi um craque. Não foi um fora de série. Foi, na verdade, um jogador comum. Mas merece homenagens por ter sido digno e valente. Pelo homem conseguiu ser – em um ambiente que é avesso ao diferente. Em um esporte que gosta de lançar olhares preconceituosos.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

O presente de Aécio

Se ele acha que está sendo 'porta-voz da indignação', fica evidente que não sabe mesmo o que está fazendo

Janio de Freitas
Original aqui.

Ela se apropriou da política econômica defendida por Aécio, mas Aécio não se deixa abater e já demonstra que pode fazer o mesmo: adere à redução da desigualdade social por meio da distribuição de renda, defendida por Dilma na campanha.



A reviravolta de Dilma foi mais surpreendente, mas a de Aécio é mais original no método. Veio pela TV, na amenidade noturna do fim de semana, e naquele estilo de elegância chamado "curto e grosso".