Émerson era bi-campeão, e seguiria na Mclarem mas enfrentando um rival á altura: Niki Lauda, e a Ferrari. Acabaria em segundo lugar.
Como em segundo lugar terminou no GP do Brasil, vencido por José Carlos Pace.
Ver a Brabham (sim, a pintura parece com a da Williams de hoje em dia, mas era a Brabham), a Mclarem, a Tyrrel, a Lotus e a Ferrari daqueles tempos é emocionante.
E ver a primeira dobradinha do Brasil na Fórmula 1 também.
40 anos atrás...
Notícias e Reflexões sobre Ilhéus, Automobilismo, Computação e o que mais for de noticiar ou de refletir
Pesquisar
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
domingo, 18 de janeiro de 2015
Quatro anos de desafios e conquistas
Márcio Holland (da Folha)
Original aqui.Mesmo na adversidade, colocamos em prática medidas que devem, ao longo do tempo, gerar resultados positivos para a economia
Depois do derretimento global de 2008 para 2009, o mundo ensaiava voltar a crescer. De posse desse diagnóstico, foi desenhado um programa de consolidação fiscal, que levou o superavit primário a 3,1% do PIB (Produto Interno Bruto).
A crise financeira internacional de 2008 havia adquirido outros contornos, particularmente na zona do euro e na periferia da Europa. Após crescer 10,4%, a China começou a desacelerar para um crescimento em torno de 7,5%. O crescimento do comércio mundial se retraiu e as taxas de desemprego aumentaram.
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
A crise do modelo político brasileiro
Por Luis Nassif
Original aqui. Há alguma coisa de muito errado no modelo político-administrativo brasileiro.
Ontem, o Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro entrou com uma ação contra o reajuste das passagens de ônibus. Tempos atrás, um procurador federal de Goiás pretendeu proibir toda propaganda oficial sobre a Copa. No ano passado, o Tribunal de Justiça de São Paulo chegou ao cúmulo de vetar reajustes de IPTU (Imposto Territorial e Urbano), que são prerrogativa da Prefeitura.
Entre dia e sai dia e o TCU (Tribunal de Contas da União) avança além das chinelas e interfere em decisões de políticas públicas. No Congresso, qualquer muxoxo de bancadas reverte em vetos a decisões do Executivo.
A ideia de que todo o poder emana do povo e cabe aos eleitos exerce-lo há muito foi atropelada por um cipoal político-jurídico que enfraquece radicalmente os detentores de voto. Não se trata apenas do tal presidencialismo de coalizão, mas de uma fraqueza institucional muito maior do presidencialismo.
Essas distorções transformaram em normalidade verdadeiras aberrações políticas e jurídicas.
Aceitam-se como normais vazamentos de inquéritos sigilosos. O próprio Procurador Geral da República trata como evento normal e incontrolável.
Aceitam-se que Ministros do STF atuem como empresários junto a setores com interesses nos julgamentos do STF e do Conselho Nacional de Justiça.
Aceitam-se que Ministros do TCU e PGRs guardem processos na gaveta, tornando os investigados reféns de suas decisões.
Qualquer factoide da mídia é imediatamente transformado em representação, alimentando escândalos sem base - como ocorreu com o assassinato de reputação do ex-deputado Gabriel Chalita, convalidado pelo PGR Roberto Gurgel.
Esse quadro é agravado pela anomia política do governo federal, pela falta de afirmação do Ministério da Justiça.
Há algo de muito errado com o modelo político brasileiro.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
As origens históricas do unilateralismo norte-americano
Fabio Oliveira Ribeiro
Original aqui.
O governo Obama se esforçou para tentar restaurar a credibilidade dos EUA fortalecendo os organismos multilaterais e renunciando, ainda que de forma hesitante, ao unilateralismo de seu predecessor. George W. Bush Jr. havia transformado o unilateralismo aliado ao "big stick" na sua única política externa. Após declarar que "Quem não está conosco está contra nós" Bush Jr. começou duas guerras (Afeganistão e Iraque) e ameaçou iniciar outras (contra Irã e Coréia do Norte).
Original aqui.
O governo Obama se esforçou para tentar restaurar a credibilidade dos EUA fortalecendo os organismos multilaterais e renunciando, ainda que de forma hesitante, ao unilateralismo de seu predecessor. George W. Bush Jr. havia transformado o unilateralismo aliado ao "big stick" na sua única política externa. Após declarar que "Quem não está conosco está contra nós" Bush Jr. começou duas guerras (Afeganistão e Iraque) e ameaçou iniciar outras (contra Irã e Coréia do Norte).
Assinar:
Postagens (Atom)