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quinta-feira, 30 de abril de 2015

Bolsonaro, pupilo que supera o Mestre!

Charge de Bessinha, sobre Jair Bolsinaro.

Uma verdade inconveniente.


domingo, 19 de abril de 2015

Infância desprotegida, juventude criminalizada: esse é o nosso projeto de nação?

Por Alberto Kopittke*
Original aqui.

Alguns números sobre a situação da criança e adolescente em Porto Alegre podem ajudar a perceber a condição desse segmento em nosso país, 25 anos depois da Constituição Federal.

O Mapa da Segurança Pública e Direitos Humanos de Porto Alegre de 2014 demonstrou que Porto Alegre, uma cidade com razoável nível de desenvolvimento humano, teve 8.502 casos registrados de crianças e adolescentes vítimas de violência, dos quais 44% ocorridos dentro da
própria casa.

Apenas na capital gaúcha, mais de mil crianças abandonam a escola antes de completar o ensino fundamental e, no ensino médio, a taxa de abandono chega a 10% do total de alunos, a cada ano.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Sergio Moro, depois de Zelotes, ficou "Perigoso"

Bastou Zelotes chegar para a Zelite achar ideias de Moro "perigosas"

Logo quando a operação Zelotes flagrou grandes figurões da elite brasileira em práticas criminosas, a presunção de inocência resolveu dar o ar da graça.


Antonio Lassance (*)
Original aqui.

Nada como um dia após o outro. De repente, não mais que de repente, um editorial de O Globo considera o padrão Moro de "justiça" muito perigoso.



No texto "Lava-Jato inspira proposta de mudança na Justiça", o jornal relata que juízes, "Sérgio Moro um deles, defendem que penas sejam cumpridas a partir da sentença de primeira instância, ideia perigosa, mas que Congresso precisa debater".

sábado, 4 de abril de 2015

Erros de Dilma, Lula e PT ameaçam projeto político

Ex-presidente já se preocupa em defender legado político

Kennedy Alencar
São Paulo
Original aqui.

O ex-presidente Lula tem consciência de que o fracasso do governo Dilma tende a inviabilizar a sua eventual candidatura à Presidência em 2018. Ele também está preocupado com o crescente desgaste do PT, que virou uma espécie de “Geni”. Razão: no cada vez mais provável cenário de alternância de poder daqui a quatro anos, sua herança política poderá ser desconstruída.

Diante da dura realidade, a única saída pública que Lula encontrou foi defender o governo Dilma, apontar alguns erros da sucessora e criticar os opositores e a imprensa. Esse roteiro foi seguido à risca, na terça-feira à noite, num evento partidário em São Paulo: em meio a alfinetadas nos tucanos e na mídia, o ex-presidente fez uma defesa enfática do PT, do governo e de Dilma Rousseff.

No entanto, convém lembrar que a oposição e a imprensa não inventaram o escândalo da Lava Jato nem foram responsáveis pela política econômica desastrada do primeiro mandato de Dilma.



O que Lula está fazendo deve ser entendido no contexto do debate político para tentar salvar o seu legado na Presidência e impedir que o PT definhe como uma das principais forças partidárias do Brasil. Carismático, está cumprindo o seu papel de líder inconteste de um campo de forças. É a política como ela é.