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quarta-feira, 21 de julho de 2010

Max

Em 2004/2005 tive o prazer de trabalhar com ele no embrião de um ambicioso projeto ambiental do interesse do Governo do Estado da Bahia.

Aprendi um bocado com o Mestre.

Não só sobre Ciência, Universidade, UESC, Ilhéus, Região Cacaueira.

Sobre rir. Disso tudo e de muito mais. Rir de mim, rir dos cadáveres dos Artrópodes expostos macabramente em um mural de sua sala, rir de si mesmo.

Max de Menezes deixará um grande vazio na academia. E outro ainda maior em nossos corações.

Vai em paz, meu caro.

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