As aventuras de Michael Knight e seu impossível automóvel K.I.T.T. (sigla de Knight Industries Two Thousand ou "Indústrias Knight Dois Mil", em português).
Impossível porque o carro era virtualmente invulnerável, e comandado por peças computacionais de Inteligência Artificial virtualmente inconstrutíveis.
KITT era o Protagonista. Um automóvel de tecnologia espetacular, que trazia à frente um led passeando de um lado ao outro.
A abertura empolgava. Trazia uma música envolvente, que sugeria a tecnologia envolvida e as aventuras prometidas, uma sucedendo à outra. As imagens mostravam detalhes da "super máquina", bem como algumas passagens de Michael e KITT em suas peripécias tecnológicas.
As aventuras passavam nas quintas-feiras à noite no SBT. Eu, já aficcionado por automóveis e por Computação, estava sempre em frente à TV assistindo.
Hoje, sem os olhos adolescentes, curto a série no Syfy Channel pela nostalgia. Mas, à época, minha imaginação viajava, prevendo a chegada de tais tecnologias que permitiriam a construção de máquinas tão espetaculares.
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