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sexta-feira, 9 de março de 2012

Contundente

Este texto eu trouxe do blog Photossíntese (leia o original aqui).

Quanto mais tempo se passa mais se revela verdadeira a oposição desvairada a qualquer iniciativa de infra-estrutura que se propõe no Brasil por parte de alguns setores. Não fica muito claro quem municia esta oposição feroz ao desenvolvimento do Brasil, dotando-os de espaço na mídia, financiamento de viagens e acomodação, marketing, etc.. É uma oposição sem rosto, que aparece travestida ou apoiada por movimentos tipicamente ambientalistas, ingênuos ou não.

Aqui mesmo neste blog há algumas pequenas contribuições, questionando a validade do modelo econômico binário (turismo/cacau) que o Sul da Bahia experimenta há décadas, e que é proposto por alguns grupos como modelo de desenvolvimento para os anos vindouros. O leitor pode consultar alguns destes textos aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.

Se é difícil saber quem são os municiadores destes grupos, é relativamente fácil imaginar a quem servem e que caminho propõem.


Síntese da Verdade, por Ed Ferreira.


A atuação de movimentos sócios ambientais diante dos impasses as obras de infra-estrutura no Brasil, e parte da América do sul, despertou o lado sombrio já relatado na obra coordenada pelo mexicano Lorenzo Carrasco “ Máfia Verde”.


A obra foi fruto de uma ampla investigação por parte do coletivo de imprensa que concluíram que a serviço de um grande estratagema, ardilosamente coordenado por oligarquias anglo-americanas com um único propósito condenar os países pobres ao eterno subdesenvolvimento. A tese conduz claramente que por trás desta estratégia, está uma coleção de famílias oligárquicas internacionais, reunidas sob a liderança anglo-americana, para a qual o ambientalismo tem servido eficientemente ao propósito de obstaculizar os esforços globais de desenvolvimento socioeconômico dos países mais pobres e ou interesse em se apoderar dos recursos .


A obra, lançada em 2001, trás a tona a verdadeira face das ONGs, a força econômica que está por trás dos movimentos ambientais, induz seus planos hegemônicos. A rede internacional de organizações não-governamentais (ONGs) que executa tal investida. Sob o disfarce de uma causa nobre, representa hoje um dos maiores entraves ao progresso da humanidade.


Longe de ser um fenômeno sociológico espontâneo, fruto de uma conscientização sobre as reais necessidades de compatibilização entre as ações humanas e o meio ambiente, o movimento ambientalista internacional foi criado e vem sendo empregado como um obstáculo contra as perspectivas de expansão da civilização industrial a todos os povos e países do planeta, bem como contra a instituição do Estado nacional soberano. Uma agenda anti-humana, antidesenvolvimentista e ditada do exterior, como uma nova forma de colonialismo. No Brasil e países vizinhos, tal ofensiva tem dificultado sobremaneira a implementação de projetos de infra-estrutura imprescindíveis à integração física da América do Sul.


Há um claro propósito de impedir a construção de Hidroéletricas,exploração de petróleo,construção de ferrovias, portos e aeroportos, pois estas são as obras estruturantes capaz de atender o potencial produtivo do Brasil e as demandas de diversos mercados consumidores nas próximas décadas. Nos últimos anos as ONGs brasileiras seguem a mesma cartilha, se vendem à serviço não só de organismos internacionais que recebem os louros por meio de doações benévolas, assim como a serviço de interesses escusos de empresários, corretores de imóveis e hoteleiros.


Sob o manto da suposta defesa ambiental, massacram as reais chances de oportunidade de jovens que desejam encontrar um lugar ao sol. Eles dão uma prova inconteste que o ser humano é o último na escala de preocupações.

Um comentário:

  1. "É uma oposição sem rosto, (...)"

    Identifique os rostos e os "municiadores" lendo "Máfia Verde 2 - Ambientalismo, Novo Colonialismo".

    Lorenzo Carrasco, et al. - editora Capax Dei.

    Só pode ser adquirido pela Internet.

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