
É inevitável.
O histrionismo de Galvão Bueno na final da copa de 1994 é o que mais me vêm à mente nesse dia de celebração.
É tetra!
São 9 anos em seqüência derrotando o rival no campeonato baiano. Feito ímpar, apesar do já distante heptacampeonato "deles".
Eles foram brilhantes, puseram toda a dificuldade possível, e merecem o respeito.
Mas o Tetra - segundo na história do Vitória - é nosso!

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