Essa eu peguei no Blog de Flávio Gomes (leia aqui).
Do início como jovem promessa na Williams, passando pelos anos duros na Benetton, Renault (piloto reserva, inclusive) e o indriveable Honda. Depois, assim como o homônimo do filme, todos vimos Jenson rejuvenescer a cada dia, mostrando que tinha cada vez mais forças, e muitas coisas para mostrar e para conquistar.
Afinal, valeram os anos de luta. O que não foi verdade para alguns pilotos que, com a mesma disposição e talento, não conseguiram o tão sonhado e merecido título mundial. Pilotos como Rubens Barrichello, Jean Alesi, Gehard Berger, Carlos Reutemann, Ronnie Petterson, e o mais famoso dos injustiçados não-campeões: Stirling Moss.
O destino é muitas vezes crudelíssimo. Mas acabou sorrindo para Button.
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